Comunicação do agro com o meio urbano não pode ser propaganda

A comunicação do agronegócio com o meio urbano tem que ser calcada em valores/princípios valorizados pela sociedade, numa abordagem de caráter ético. A opinião é do professor da ESPM, José Luiz Tejon, um dos maiores especialistas em marketing para o agronegócio do País.

“Comunicação do agro com o cidadão urbano não pode ser propaganda”, disse Tejon no seminário Global Agribusiness Forum (GAF), realizado nos dias 24 e 25 de março, em São Paulo (SP). “Quando o setor rural dialoga com as cidades ele precisa ser educativo-pedagógico.”

Segundo Tejon, há uma mudança [positiva] na percepção das cidades em relação ao agro. “O setor não é odiado pela população urbana, mas é ainda ausente da agenda das metrópoles.”
Na opinião do especialista, as classes C e D emergentes têm uma percepção mais vanguarda, mais realista acerca do agro, mas por outro lado são alvo fácil para serem usadas como massa de manobra por públicos antagonistas ao setor.

Também presente ao GAF, Rodrigo Mesquita, da família Mesquita do jornal “O Estado de S. Paulo” e um dos principais especialistas brasileiros em mídias sociais, assinalou que falta ao agro perder a timidez e ir a público – de maneira ordenada e sistemática – contar o orgulho de sua atividade. “Falta orquestração na comunicação do agro”, ressaltou Tejon.

 

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